Publisher's Synopsis
Pode Me Chamar de Lua
A Lua. Um astro enigmático que paira sobre nós, testemunha silenciosa de nossas vidas, influenciando as marés e, dizem, até mesmo nossos humores. "Pode me chamar de Lua" - uma frase que ecoa mistério, emoção e uma certa melancolia. Não se trata apenas de um livro, mas de uma constelação de ideias, sentimentos e vivência que orbitam em torno de um menino normal. A Lua, com suas fases mutáveis, reflete a natureza cíclica das emoções humanas. Ora plena e radiante, ora oculta nas sombras, ela simboliza a instabilidade, a dualidade e a complexidade do ser. "Pode me chamar de Lua" sugere uma identidade fluida, sujeita a transformações, um convite a aceitar as próprias contradições e a beleza da impermanência. A Lua, assim como o amor, pode ser intensa e avassaladora, mas também trazer consigo momentos de escuridão e sofrimento. "Pode me chamar de Lua" implica em reconhecer a beleza no imperfeito, em aceitar as falhas e as dificuldades que permeiam os relacionamentos. A Lua também evoca um chamado à liberdade e ao desapego. "Não me reprima... Me tenha, mas não retenha..." - um apelo à não possessividade, à compreensão de que o amor verdadeiro reside na permissão para o outro ser quem é, sem tentar aprisioná-lo. "Pode me chamar de Lua" sugere uma relação onde a presença não sufoca, mas ilumina, como a luz prateada que banha a noite. Em resumo, "Pode me chamar de Lua" não é um livro físico, mas um livro de sentimentos, escrito nas entrelinhas da alma humana. É um convite a explorar a complexidade das emoções, a aceitar a impermanência da vida e a encontrar beleza na dualidade. É um chamado à liberdade, ao desapego e à conexão com o nosso eu mais profundo, guiados pela luz misteriosa e fascinante da Lua. É sobre entender que, assim como a Lua, somos feitos de fases, de luz e sombra, de presença e ausência, e que essa é a nossa beleza.