Publisher's Synopsis
Este livro e um convite a voce, que le ou nao poesia, para experienciar uma nova poesia de um jeito completamente novo. Esta obra compreende uma colecao de quase 100 poemas que foram selecionados a dedo pelo autor e sao resultado de anos de reflexoes abstratas e devaneios racionais no qual ele explora o seu jeito proprio de escrever e construir poesia. Com um jeito diferenciado e muito mais preocupado com a semantica e significado do poema do que com a sua estetica oral, Jozimar, ou "Jota," como e carinhosamente chamado, que nem se considera um poeta - mas isso nao importa, pois ele tambem e graduado e atuante em Ciencias Biologicas e tem mestrado em Neurociencias e nem por isso considera a si mesmo como sendo um cientista - prefere ser considerado um curioso, sendo dono de uma sensibilidade apurada, agora traz a publico suas descobertas atraves da sua meticulosa curiosidade: a ambiguidade harmonica de uma poesia que e, ao mesmo tempo, dilacerante e calma, mas jamais falaciosa e monotona. Sao poemas independentes uns dos outros, mas todos ligados entre si atraves de um fundo em comum. Os poemas suscitam profundamente o subjetivo, mas tambem trazem mensagens claras e gritantes que almejam despertar o fascinio agucando a mente e os sentidos; uma escrita que em si codifica misterios e enreda o leitor em filosofias e sinestesias. O livro faz literalmente uma ponte entre Arte e Ciencia e vice-versa. A obra toda e ricamente cheia de significados, ainda que a principio eles estejam ocultos para o leitor, portanto, um misterio a ser desvendado. A arte da capa do livro, por exemplo, e na verdade uma fotografia de uma pena fossilizada de um arqueopterix (Archaeopteryx lithographica do grego: archaios: "antigo" + pteryx: "pena" ou "asa"; e lithos: "pedra" + graphein: "escrito em" - e como este nome latinizado costuma ser interpretado por biologos atraves da nomenclatura cientifica: "Antiga pena escrita na pedra"). O arqueopterix e um dinossauro teropode emplumado que viveu em torno de 150 a 148 milhoes de anos atras, foi um dos primeiros dinossauros a apresentar penas e muitas vezes e chamado como "a primeira ave." Em "OS ACHADOS" voce, sendo um peixe, e convidado a embarcar em uma misteriosa e surpreendente aventura, como no espirito de um poeta cientista incorporado pelo autor, para que possa alcancar a condicao de passaro, mesmo sem sair da agua. Para isso, voce vai experienciar os magnificos episodios, do passado ou do futuro, que levam o autor a sentir atraves de uma Ciencia poetica unica do Eu lirico, guiando o autor e o leitor ate as suas descobertas: quando escama vira pena. Mergulhe atraves de uma miriade de ephigeas neste livro, e com a sua propria angiogenese, renasca o Eu para ver o jardim da primeira ephigea e ler o bilhete em braille para a garota do outdoor. Se voce decidir despertar o Grifo, arme-se antes com o Sensus carmina da veda, pois somente assim podera conciliar o velho e a crianca sob os 3 terrarios. Ao longo do livro voce sofrera de estranhezas e participara de um cha de fraldas para montar o seu musical, mas se persistir e conseguir trilhar o seu destobstin, tera luciferina suficiente para atravessar Montgeron, e proclamara o soneto do resolvido. E quando voce descobrir a evidencia no criado-mudo, dispa o ceu dos tons desagradaveis e pinte as nuvens como novas e depois conte voce mesmo a Michaella, como foi o por do sol. Para que assim, voce alcance a libertacao do entendimento de poder confundir as estrelas com os vagalumes do ceu, sugando todo o acucar do nectar e absorvendo todas as cores da luz para lapidar a essencia no vazio. Assim, voce vai poder desmantelar a alma e entender o que e um milagre natural pelo eterno indizivel de um segundo. Mas por enquanto: Shhhisss...