Publisher's Synopsis
EU MINHAS METADES E MEU INTEIRO Às vezes sempre inteiro Outras vezes inteiro em metades Mas sempre inteiro Mesmo em metades Porque meu inteiro é todo de metades Às vezes inteiro Não sei bem com qual metade estou mais inteiro Me faço inteiro Um apurar inteiro de minha metade coração E como uma canção De notas tocadas Num firme tocar Toca o meu coração Me dá o coração em notas As anotações que minha alma anota E minha alma me toca uma canção Me coloco inteiro ouvindo a canção da alma Então minha metade coração Se junta com outras metades minhas oInteiro reunido em minhas metades Sou agora inteiro Sempre inteiro Sempre em metades Estou inteiro junto com as metades Sou inteiro metades Algumas são metades de amor E como o amor é inteiro As metades que restam São metades do amor que me resta E eu...Sou por fim...Inteiro no amorInteiro amor em mimJunta o amor em mimTodas as metades de amorMe faz o amorInteiro em mim Metades e inteiro de um espaço tempo, no cofre do cérebro. Cérebro feito figura de um cubo. Um cubo mágico. Cubo de várias peças em pequenos cubos, em metades, compondo o cubo inteiro. Cubo mágico de várias cores. Cubo de cores iguais alinhadas, ou as cores em desalinho e misturadas; em qualquer ajuste ou desajuste, continuam as metades, dentro do seu inteiro. Cérebro vida, cheio de metades, inteiro cérebro em metades. Cubo mágico. Mágico cérebro. Mágico cérebro vida...Todo cheio de metades...Compondo o cérebro inteiro...O inteiro da vida...Vida toda cheia de metades.