Publisher's Synopsis
Fala-se em "ciência do direito" mas depois exalta-se a necessidade raínha de manter o direito na esfera da maior arbitrariedade subjetiva possível, como se fosse essa a forma de manter o direito "humano"... como se alguma objetividade, própria da lógica matemática, viesse ou pudesse, de alguma forma, vir a "desumanizar o direito"... na minha mais modesta e humilde opinião, o mais puro "non sense"!
A matemática já está presente nas nossas vidas desde muito antes de nascermos, por exemplo, nos algoritmos das ondas de rádio, das ondas de televisão, na produção, distribuição e armazenamento de eletricidade, na engenharia elétrica, eletrotécnica, automóvel e afins... e nunca isso nos desumanizou!
Não será também a necessária objetividade, para que finalmente nos possamos todos entender, que será "a desgraça da humanidade!"
Muito pelo contrário, mui desgraçada tem andado a humanidade, ao sabor dos ventos e devaneios que assolam algumas mentes e corações perdidos, que mal conseguem encontrar um bom rumo para as suas próprias vidas... quanto mais para as dos outros, que não conhecem de lado nenhum... nem querem conhecer... e até têm raiva de quem conhece!
A partir do mais simples e indesmentível exemplo primário vai-se, neste livro, desenvolvendo o raciocínio para casos mais complexos, até se chegar ao "Inimigo público n°1", o crime de homicídio qualificado.
É o meu contributo para um "brain storming social" abrangente, para além do restrito ciclo dos que se têm mantido muito confortáveis com a pseudo-solução até então vigente.
Bom proveito!