Publisher's Synopsis
São estas poesias irrevogáveis. Não são poesias postimeiras de todas as minhas poesias. São as poesias, ainda costumeiras em mim. São um costume. É nelas que tenho o costume de me agarrar. Agarrado a elas me agarro a vida. Minha vida é toda a minha poesia agarrada. São as postimeiras de um ciclo de minha alma. É o meu ciclo irrevogável. Necessito que sejam postimeiras deste ciclo, para que eu possa abrir novo ciclo. E para que se abra o novo, é irrevogável o fechamento do atual ciclo.