Publisher's Synopsis
O que é o Pai nosso?Esta pergunta já foi feita inúmeras vezes para creio eu tentar responder do porquê Jesus ter ensinado seus discípulos e consequentemente toda a humanidade uma oração que veio a se tornar universal. Falada, rezada, orada e até cantada em diversas línguas e religiões. Mas porque seus discípulos pediram algo tão "simples" a Jesus?Verdade é que antes de ensinar seus discípulos propriamente a oração, Ele estava ensinando como não deviam se comportar ao orarem[...]Será que esta oração tem algo de valor ou até mesmo um poder diferente já que foi o próprio Filho deDeus que ensinou? "Jesus chamou a atenção dos discípulos para que não orassem como os gentios, usando vãs repetições (Mt 6.7). Quando gregos e romanos oravam, geralmente, invocavam seus deuses, usando vários nomes e todos os atributos possíveis. E, como ofereciam sacrifícios, sempre lembravam aos deuses algum favor não recebido.Não importa se há de fato algum poder miraculoso ou até mesmo algo de especial em ser o próprio Filho de Deus a ensiná-la, o que nos compete é a compreensão do ensinamento virtuoso e oculto que se descreve ao longo das linhas curtas e simples de uma oração que é realizada desde em funerais até jogos de futebol de várzea a aniversários infantis.Esta oração é de fato uma expressão exata do cristianismo dada aos discípulos que eram judeus e que a partir destes a humanidade teria um ensinamento sobre o Pai, Filho, Reino, Vontade Absoluta de Deus, Dependência, Segurança, Confiança dentre outras coisas. A revelação por detrás desta oração tem o poder de desvendar um mundo talvez ainda não conhecido. Jesus quer que nós, filhos de Deus, venhamos ter confiança para nos achegarmos a Ele com confiança, sabendo que seremos recebidos por Ele. Devemos sim reconhecer o Deus-Pai que temos. Que o seu Primogênito nos abriu o caminho vivo para agora sermos também pela fé vistos como herdeiro de Deus e co-herdeiro de Cristo.Jesus ensinou a todos que não devemos nos comportar como os religiosos e termos comportamentos legalistas, mas sim, entrarmos para dentro de nós mesmos, nos examinarmos em nosso lugar secreto (coração), falarmos e confessarmos ao Pai nossas aflições e pecados. Sabendo, porém, que mesmo antes de lhe dirigirmos uma só palavra Ele mesmo já compreende e conhece tudo o que nós necessitamos.